quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mergulhia

Mergulhia: "

Mergulhia é um processo de propagação vegetativa pelo qual um ramo da planta é posto a enraizar quando ainda faz parte dela, não sendo separado antes de se completar o seu enraizamento. Esse método é um dos mais simples, apresentando a mais alta percentagem de enraizamento. Seu uso restringe-se a amadores ou aos casos em que a estaquia de algumas espécies falha. É um processo geralmente usado na obtenção de plantas que dificilmente se enraízam por meio de ramos destacados (estaquia). A mergulhia pode ser efectuada directamente no solo ou fora dele, isto é, no alto.







Como realizar a mergulhia?



1- Escolher um ramo que seja flexível e que alcance o chão, sem quebrar. Na parte que será enterrada, devemos fazer um anelamento (retirada da casca) de 2 a 3 cm e/ou a retirada das folhas do local.



2 - Abaixar o ramo até o solo, e enterrar uma pequena parte do ramo (a que está anelada e/ou desfolhada), prendendo-o ao solo com uma estaca de bambu, pedra, estaca de madeira, ou mesmo com um arame grosso. Recomenda-se regar constantemente, mantendo o solo húmido, sem encharcar, até que ocorra o enraizamento.



3- Após o enraizamento do ramo, basta cortar o ramo de uma só vez, formando assim uma nova muda. É recomendado que a planta seja plantada em um vaso ou saco de mudas antes do plantio no local definitivo.



Cuidados a ter

- Deve restringir a actividade nutricional e hormonal nos tecidos do ramo da mergulhia, já que destes depende a formação de um bom sistema radicular. Para isso, deve dobrar o ramo em ângulo recto. Nas plantas que enraízam com dificuldade deve cortar um pedaço da madeira e apertar com arame.



- O ramo deve ser vigoroso, de crescimento rápido e de fácil regeneração. Nalguns casos, convém podar a planta original antes da mergulhia, encurtando os ramos.



- O terreno que rodeia a planta requer preparação, de forma a reter bem a água. Deve também ter boas condições de arejamento e drenagem até 30 cm de profundidade.



- Ramo e solo devem receber luz solar porque o calor aumenta a produção de raízes. Escolha rebentos com até 2 anos e 60-90 cm, com desenvolvimento horizontal e que estejam perto do solo.



- O outono ou início da primavera são a altura mais adequada, já que o solo se encontra em boas condições para cultivo.



- As espécies trepadeiras são aptas para a mergulhia por excelência, mas também respondem favoravelmente muitos arbustos que são difíceis de enraizar a partir de estacas.



- Plante em vaso ou no exterior para prosseguir o desenvolvimento normal. Se as raízes não estiverem bem desenvolvidas, deixe a mergulhia durante mais um ano antes de transplantar. A maioria demora mesmo um ano.



Flores e plantas que não falham



Camélia - A mergulhia simples é favorável para multiplicar esta planta, com rebentos com não mais de 12 mm de diâmetro. Deixe passar dois anos até separar a planta.



Hera - Os ramos desta trepadeira enraízam de forma natural se crescerem sobre a terra. Apenas tem que levantar um ramo enraizado, cortar em pedaços e plantar individualmente.



Existem diversas formas de propagar plantas por mergulhia, porém as mais utilizadas são a mergulhia contínua e a mergulhia de cepa, muito utilizada na cultura da macieira e pereira para obtenção de porta-enxertos clonais.



Mergulhia simples normal - O ramo a enraizar é dirigido no sentido do terreno, devem-se retirar as brotações laterais e as folhas que se encontram entre 10 e 60 cm da extremidade, depois o ramo é encurvado para o solo e aí enterrado a uma profundidade de 10 a 15 cm, deixando-se, em média, os últimos 25 cm do ramo emergentes. Para manter o ramo nessa posição, fixa-se um tutor na sua proximidade. A época ideal para se utilizar este processo é no princípio da primavera, usando-se gemas dormentes, de um ano de idade, de ramos baixos e flexíveis, que podem-se dobrar facilmente até o solo. Como regra geral, os ramos de mais de um ano não são indicados para se fazer a mergulhia. A parte que permanece sob o solo emite raízes e forma uma planta.



Mergulhia simples invertida - O ramo tem a sua extremidade superior enterrada no solo, para que enraíze. Neste caso, em virtude de as gemas estarem em posição invertida, o desenvolvimento da planta é menor, com curvaturas nas folhas e menor porte. Nesse processo, o ramo é puxado para baixo e sua extremidade é enterrada no solo a cerca de 10 cm de profundidade, o mais próximo possível da planta-mãe, para que cresça na vertical. Para facilitar a permanência do ramo nesta posição, sugere-se um tutor.



Mergulhia contínua chinesa - O ramo é enterrado ao longo do seu comprimento, ficando à mostra apenas a extremidade apical. O sucesso deste método depende do fato de as gemas voltadas para cima crescerem e do enraizamento correspondente na face voltada para baixo. É semelhante à mergulhia simples normal, com a diferença de se poder obter várias novas plantas de uma única, dependendo do interesse e do tamanho do ramo-mergulho. Para que o ramo fique em contacto com o solo, faz-se um sulco com profundidade aproximada de 30 cm.



Mergulhia chinesa serpenteada - A colocação do ramo compreende uma alternância de entradas e saídas do solo, permitindo a formação de mudas normais e invertidas, simultaneamente, além de dar ao conjunto um aspecto de serpentina.



Mergulhia de cepa - Leva em conta a capacidade de enraizamento estar ligada à juventude da planta. Nesta modalidade, faz-se uma poda pouco acima do nível do solo (poda drástica do tronco), para forçar a emissão de novas brotações a partir de gemas adventícias e dormentes. Em seguida à brotação, é feita uma amontoa sobre a cepa, para obter o enraizamento das brotações



Mergulhia aérea ou alporquia - É empregada nos casos em que o ramo, por não possuir comprimento suficiente ou por não ser flexível, não consegue ser dirigido até o solo. Atualmente, o processo é empregado em grande escala na floricultura, na obtenção de plantas enfolhadas. O ramo a ser enraizado é envolvido por uma mistura de terra, areia, matéria orgânica ou, de preferência, por esfagno. Esse substrato deve proporcionar ao ramo coberto boa arejamento, humidade e temperatura moderada, esses materiais podem estar contidos em vasos, panos ou sacos plásticos. Estes últimos mostram-se mais favoráveis ao enraizamento
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cpac/sapomulher/cultivando
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sexta-feira, 4 de junho de 2010

É preciso que se saiba

... que os portugueses comuns (os que têm trabalho)

ganham pouco mais de metade (55%) do que se ganha na zona euro,

mas os nossos gestores recebem em média:

- mais 32% do que os americanos;

- mais 22,5% do que os franceses;

- mais 55 % do que os finlandeses;

- mais 56,5% do que os suecos"

(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)





E são estas "inteligências" que chamam a nossa atenção, dizendo que "os

portugueses gastam acima das suas possibilidades"
"

O povo... imbecilizado!

: "O povo... imbecilizado!
Lamentavelmente é mesmo assim.... Andam a imbecilizar-nos bem!!!









" O povo saiu à rua para festejar a vitória do Benfica e eu, apesar de ser do FC Porto, não achei mal. As pessoas têm o direito de ficar alegres.

O povo saiu à rua para ver o Papa e eu, apesar de ser agnóstico, não acho mal. As pessoas têm direito à sua fé.

O povo vai à Covilhã espreitar a selecção e eu, apesar de não ligar nenhuma, não acho mal. As pessoas têm direito ao patriotismo.

O governo escolhido pelo povo impõe medidas de austeridade umas atrás das outras, aumentando os impostos e não abdicando dos mega investimentos.

O povo não reage. Não sai à rua. Reclama à boca pequena e cria grupos zangados no Facebook. É triste que este povo, que descobriu meio mundo, não imprima à reivindicação dos seus direitos a mesma força que imprime à manifestação das suas paixões."





Pobreza



"Um país onde se admite a possibilidade de taxar o subsídio de Natal, ou mesmo acabar com ele, mas que gasta dinheiros públicos para TGV, altares, estádios de Futebol, frotas milionárias para gestores públicos, reformas obscenas a quem trabalha meia dúzia de anos ou nem tanto, etc... é um país

pobre, de facto. "

...Mas de espírito, antes de mais.
"

terça-feira, 1 de junho de 2010

Afinal o iPad é mesmo mágico! (vídeo) - Exame Informática.pt

Afinal o iPad é mesmo mágico! (vídeo) - Exame Informática.pt

Plantas para Aquários

As plantas aquáticas são mais do que um complemento nos aquários. Para além de darem vida e cor ao aquário, também cumprem funções importantes, tais como oxigenar a água, fornecer abrigo aos alevins e aos peixes mais tímidos e funcionar como suporte para a postura de ovos. Ao tornarem o ambiente do aquário mais natural e mais seguro, permitem que o stress dos peixes diminua, melhorando o estado de saúde destes animais.



Plantas rasteiras

- As plantas colocadas junto ao vidro frontal e no centro do aquático devem ser plantas baixas para que não interfiram com a visibilidade do aquário e que permitam aos peixes nadar à vontade. As plantas devem assim ter 10 cm no máximo.

- Geralmente este tipo de plantas tem a particularidade de crescer como um tapete no aquário, alastrando-se para os lados e cobrindo o fundo. São também boas opções para preencher locais vazios resultantes do resto da decoração, tais como a colocação de rochas.

- Um dos exemplos mais conhecidos deste tipo de plantas é o Musgo de Java, Vesicularia dubyana.

- Com a mesma funcionalidade encontramos também a Eleocharis parvula

- ou a Eleocharis acicularis, um pouco mais longa.

Plantas altas

- As plantas altas devem ser colocadas junto aos vidros, funcionando como painel de fundo do próprio aquário e abrigo aos peixes que vivem a meio ou junto ao topo do aquário.

- Um exemplo deste tipo de plantas é a Amazonense, Echinodorus amazonicus.

- Também bastante popular é a Bacopa monnieri.

Plantas intermédias

- Se procurar um ambiente mais cuidado pode fazer a transição entre as plantas rasteiras e as plantas mais altas utilizando plantas de comprimento médio. Estas plantas tanto podem servir de acento numa das extremidades do aquário como podem rodear a vegetação mais rasteira.

Exemplo destas plantas são algumas do género Anubias:




Plantas flutuantes

- As plantas flutuantes são uma óptima forma de criar zonas de sombra no aquário e fornecer abrigo no nível superior do aquário. São geralmente plantas de crescimento rápido, que podem ter de ser retiradas para que não cubram a totalidade do aquário. Alguns peixes que se alimentam destas plantas, como por exemplo o Peixe Dourado, podem fazer esse controlo por si.

- A Riccia fluitans é bastante popular.

Plantas para iniciantes

- Existem plantas mais resistentes do que outras, suportando maiores variações de PH, dureza da água e iluminação. A escolha é ampla e as plantas mais indicadas para iniciantes são:

-Elódeas, sendo a Elodea canadensis uma das mais comuns.

- Plantas do género Egeria

-Hygrophila polysperma e Hygrophila difformis

-A grande maioria das espécies do género Vallisneria

-Samambaia d'Água, Ceratopteris thalictroides

- Bananinha, Nymphoides aquaticum

-Ceratophyllum demersum

Convivência com peixes

- As plantas devem ser adequadas ao tipo de peixe, o que implica também serem adequadas ao tipo de água. A temperatura, o PH, a dureza da água e ainda o grau de salinidade são factores a ter em conta quando se escolhem as plantas e os peixes.

- A maioria das plantas aquáticas pode ser mantida entre 6,5 e 7,5 PH e entre 4 e 12 dH. Embora existam excepções e é sempre conveniente consultar as necessidades específicas de cada planta. A água deve ser sempre límpida.

- Para além disso, deve-se procurar saber quais as plantas mais adequadas para o tipo de comportamento do peixe. Peixes mais agressivos, que têm tendência a mordiscar as plantas devem ter plantas de folha dura no aquário.

- Também as características físicas dos peixes são importantes. Os peixes com barbatanas longas e zonas mais sensíveis devem ser juntos com plantas de folha mais fina e suave. Já os peixes mais pequenos/tímidos dão-se melhor com plantas de crescimento rápido que lhes forneçam abrigo.

Iluminação

- As lâmpadas fluorescentes que vêm nos kits de aquários raramente são adequadas para a manutenção de plantas naturais. Hoje em dia já existe uma oferta variada no tipo de lâmpadas disponíveis no mercado.

- As lâmpadas devem seguir o ciclo diário do sol, ou seja devem estar ligadas entre 10 a 14h por dia, conforme a estação do ano.

- A intensidade e cor das lâmpadas deve ser ajustada à necessidade das plantas e dos peixes que devem ser coincidentes para que consigam partilhar o mesmo aquário.

Fertilizantes e outros suplementos

- Os fertilizantes compostos de nitrogénio não são necessários num aquário em ciclo. Isto porque os peixes produzem matéria orgânica suficiente que é aproveitada pelas plantas como fertilizante. Se o aquário estiver a ficar demasiado estéril para as plantas, existem produtos alternativos cuja função é facilitar a absorção da matéria orgânica pelas plantas. Outros suplementos são necessários para o crescimento das plantas tais como ferro, magnésio, zinco cálcio. Estes micro-nutrientes devem ser dados em pequenas quantidades e de acordo com as necessidades de cada espécie.

- As plantas necessitam de oxigénio e dióxido de carbono para respirarem e realizarem a fotossíntese. Caso o aquário esteja equilibrado, os peixes fornecem o dióxido de carbono de que as plantas necessitam. Geralmente é necessário aparelhos que forneçam oxigénio em aquários plantados, tais como simplesmente uma bomba que estimule o movimento da água.

Plantas vs Algas

- Existe o mito de que ter plantas naturais aumenta a produção de algas no aquário. Na verdade, as plantas competem com as algas pelo mesmo alimento, o que faz com que as plantas naturais até atrasem o desenvolvimento das algas, consumindo alguns nutrientes que as algas usam para se desenvolverem.

- Contudo, é comum existirem explosões de algas em aquários plantados. Isto deve-se sobretudo ao excesso de fertilizantes ou de luz, especialmente luz solar.

- Fertilizantes com nitratos ou fósforo não são necessários em aquários com um número significativo de peixes. Os aquariofilistas não se devem contudo esquecer de que a presença de alguma quantidade de algas no aquário é normal.


A escolha e colocação das plantas num aquário é fundamental para criar um ambiente equilibrado, sem prejudicar a mobilidade dos peixes e sem reduzir a vista do interior do aquário.



Manusear um Réptil: Dicas e Cuidados

Regra geral, os répteis preferem passar despercebidos ao dono do que serem manuseados. Contudo, alguns répteis chegam mesmo a reconhecer um ou outro humano e a interagir com ele.



Existem razões válidas para tentar interagir com o seu animal, para além da recompensa de confiar no seu réptil e de ele confiar em si.

- Os donos devem examinar os répteis regularmente, para despistar problemas de saúde, e isto pode implicar ter de os manusear. Pode ter de levar o réptil para o veterinário e ter de o mudar de compartimento, por exemplo, e é sempre melhor ter a confiança do seu animal, sobretudo para que este se sinta seguro e não entre em stress.

Primeiros avanços

- Os répteis precisam de tempo para se ajustarem a novos ambientes e é frequente entrarem em stress quando são mudados de terrário.

- Se comprou um réptil, dê-lhe no mínimo uma semana para se ambientar. Depois comece de forma calma e progressiva a interagir com ele. Apesar das escamas, os répteis são capazes de sentir perfeitamente quando alguém lhes toca.

- Pequenas carícias são boas formas de iniciar a interacção com o réptil. Não se aproxime de cima, mas sempre dentro do campo de visão do animal. Esteja atento ao comportamento do animal e se necessário use luvas protectoras numa primeira fase.




Pegar num réptil

- Para pegar num lagarto, deve segurá-los pelos ombros e anca ou base da cauda. Levante-o cuidadosamente para não magoar as unhas (caso as tenha). Ao pegar no animal deve suportar todo o seu peso.

- Apenas levante o réptil quando sentir que o está a agarrar de forma adequada. Caso o animal barafuste, pouse-o com calma, nunca o largue no ar, pois quedas para o chão podem ter desfechos desastrosos.


- Como os lagartos são animais relativamente activos pode oferecer-lhes o dedo ou a mão para treparem.


- No caso das cobras, introduza as mão no terrário e deixe a cobra explorar os seus braços. Não a prenda, nem aperte. Quanto mais liberdade de movimento lhe der, menos ameaçada ela se sente.


- As tartarugas não gostam de ser pegadas do chão e podem mesmo entrar em pânico. Se for necessário pegar nelas, coloque um dedo por baixo da carapaça e outro por cima. Mas a melhor forma de transportar tartarugas é conduzi-las para uma caixa e transportá-las dentro desta.


- Já os anfíbios não devem ser manuseados. A pele destes animais é permeável e sensível. O ideal será utilizar luvas de latéx molhadas por fora, mas é difícil segurá-los desta forma.


Regras de ouro para manusear répteis



Não pegar pela cauda – muitos lagartos conseguem desprender a cauda e fugir. A cauda geralmente volta a crescer mas geralmente com limitações. Muitas vezes é mais pequena e com menos mobilidade.

Não se aproximar por cima
– os lagartos são atacados por cima, daí a existência de um terceiro olho, que lhes permite captar variações na luz. Ao aproximar-se de um lagarto por cima, o animal vai associá-lo a um predador.


Não ter cheiro de presas
– As cobras têm um olfacto muito apurado e se cria alimento vivo para elas ou se tem ratos como animais de estimação, a cobra pode assumir de que a sua mão se trata de um rato e atacar.


Lavar as mãos
– Os répteis podem transmitir doenças aos humanos se estes não tiverem cuidados higiénicos. A salmonela pode ser contraída se durante o manuseio de répteis ou depois se levar as mãos à boca, por exemplo, sem as ter previamente lavado.


Não dar beijos a répteis
–Pela mesma razão anteriormente apresentada.


Não transportar o réptil perto da cara
– Os répteis não são animais domesticados e apesar de poderem ser manuseados têm uma tolerância limitada em relação ao dono. Todos os répteis podem atacar, sendo que as cobras, as Iguanas e tartarugas podem deixar marcas no dono.


Não virar o animal ao contrário
– Respeite a natureza do animal. Se já é estranho para um réptil descolar do chão por estar a ser pegado pelo dono, será causa de stress se o virar de barriga para cima ou efectuar qualquer outra manobra que ele não consiga fazer na natureza ou apenas faça em situação de desespero.


Não apertar
– A restrição dos movimentos é, do ponto de vista dos répteis, morte certa por um predador. Quando apertados, os répteis tentam-se libertar e para isso usam todas as “armas” que têm disponíveis, dentes, unhas, força, etc.


Cuidados especiais

- Depois de ganhar a confiança do seu réptil, não exagere no tempo de manuseamento. Aprenda a reconhecer os sinais de stress ou desconforto e devolva o animal ao terrário, de preferência antes de ele os evidenciar.

- Tenha noção que manusear um réptil é um privilégio e não um dado adquirido. Vários indivíduos, mesmo criados em cativeiro são demasiado ariscos para se deixarem manusear sem se defenderem.



Para um réptil, ser tocado é o mesmo que o seu disfarce ter sido descoberto, por isso é absolutamente necessário que aja de forma controlada e pausada.

fonte-arcadenoé